Conceito de Educabilidade de Paulo Freire na educação
Fonte de imagem:http://cuafrica.blogspot.com/2011/01/pedagogy-according-to-paulo-freire.html
Segundo Freire 1996)“a raiz mais profunda da politicidade da educação se acha na educabilidade” (p.110)
“Para que a educação não fosse neutra era preciso que não houvesse discordância nenhuma entre as pessoas com relação ao estilo político a ser posto em prática, aos valores a serem encarnados” (p.111).
Portanto, como existe constantemente discordância de questões referentes à educação torna se necessário que a escola seja imparcial com atos políticos que não favoreça o desenvolvimento de seus educandos.
“Para que a educação não fosse neutra era preciso que não houvesse discordância nenhuma entre as pessoas com relação ao estilo político a ser posto em prática, aos valores a serem encarnados” (p.111).
Portanto, como existe constantemente discordância de questões referentes à educação torna se necessário que a escola seja imparcial com atos políticos que não favoreça o desenvolvimento de seus educandos.
Sua proposta uma vez seguida faz com que haja interação do educador para com a realidade dos educandos, as mudanças sociais e políticas, a conscientização dos problemas que estão além dos muros da escola, mas que de forma direta englobam todo o cenário educativo.
Seu conceito de educabilidade defende uma educação humanista, libertadora e transformadora, baseada no respeito na autonomia e nos saberes dos alunos. Deixa claro que a leitura que eles fazem do mundo e da realidade que estão inseridos, precede a leitura da palavra e, portanto o professor que se considera democrático deve respeitá-los em seu modo de ser e nunca agir autoritariamente acreditando ser o detentor do saber de uma cultura que domina, oprime e consequentemente exclui.
De acordo com Freire (p.36) “A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia”.
Seu conceito de educabilidade defende uma educação humanista, libertadora e transformadora, baseada no respeito na autonomia e nos saberes dos alunos. Deixa claro que a leitura que eles fazem do mundo e da realidade que estão inseridos, precede a leitura da palavra e, portanto o professor que se considera democrático deve respeitá-los em seu modo de ser e nunca agir autoritariamente acreditando ser o detentor do saber de uma cultura que domina, oprime e consequentemente exclui.
De acordo com Freire (p.36) “A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia”.
Referências:
FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
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